Sabe-se a importância dos
investimentos nas atividades educativas que objetiva uma melhor
compreensão do processo de aprendizagem, visando isso, nós do curso
de Pedagogia Intensivo 2012 resolvemos organizar um seminário com o
objetivo de incentivar os professores e alunos para colocar a
Filosofia da Educação em Bragança em rede com blogs, sites, entre
varias redes sociais existentes.
Tendo nossa equipe como base o Filosofo dos educadores Friedrich Nietzsche, que nasceu em 15 de outubro de 1844, na
Alemanha, mas precisamente em Röcken, localidade próxima a Leipzig.
Tornou-se filosofo a partir das teorias de Schopenhauer, cuja teoria
da arte o inspirou, levando-o inclusive a apoiar sua distinção
entre os dois princípios básicos da arte. Critico ativo da educação
do século XIX, descrevia uma educação desanimadora que era
percebida pela leitura dos pedagogos, da sua pobreza de produção,
comparando-se mais com uma brincadeira de crianças.
Mas como os professores poderiam
realizar tal tarefa, se os próprios não tinham uma formação
iniciadas em uma cultura nobre e superior. Essa cultura de massa vem
contrapor a cultura voltada para o surgimento dos grandes gênios,
portanto reinavam maus profissionais que não tinham a menor
delicadeza para um planejamento pedagógico, pois os mesmos não
foram capacitados para desenvolver com qualidade a formação dos
alunos.
Segundo Nietzsche a ampliação e o
grande número de escolas serviam apenas aos interesses do Estado, e
que a educação proposta com a finalidade de formar indivíduos
apenas para cargos remunerados, não poderia ser chamada de educação
para cultura, mas sim apenas uma indicação de que o caminho que o
sujeito irá percorrer será apenas para manter-se vivo.
Nietzsche criticava o modo de produção
capitalista e propunha a transvalorização sociocultural e política
de seu tempo, defendia o progresso como uma ideia falsa, onde na
construção de um mundo mais “confortável” o homem colhe
resultados desastrosos, um caminho sem volta e que aprova a visão de
que o progresso é uma farsa, pois os desastres ecológicos,
poluições, a escassez de recursos naturais, a ética com o planeta
não alcançou índices vitoriosos, tudo isso são consequências de
“progresso”.
Podemos também acrescentar que as
ideias de Nietzsche não estavam equivocadas, pois vivemos a
realidade dos acontecimentos mencionados por ele, onde o sistema
capitalista impondo o consumismo como modo de sobrevivência para o
sistema provocou e provoca grandes mudanças em nossa sociedade.
Referencias:
Coleção Guias de Filosofia, editora
escala, volume III.
Nenhum comentário:
Postar um comentário